Miliciano acusado de torturar equipe de O DIA se entrega Policial civil Odinei Fernando da Silva é apontado como chefe do Batan Rio - O inspetor da Polícia Civil lotado na 22ª DP (Penha), Odinei Fernando da Silva, conhecido como 01 ou Águia, se entregou
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Miliciano acusado de torturar equipe de O DIA se entrega Policial civil Odinei Fernando da Silva é apontado como chefe do Batan Rio - O inspetor da Polícia Civil lotado na 22ª DP (Penha), Odinei Fernando da Silva, conhecido como 01 ou Águia, se entregou
Miliciano acusado de torturar equipe de O DIA se entrega
Policial civil Odinei Fernando da Silva é apontado como chefe do Batan
Rio - O inspetor da Polícia Civil lotado na 22ª DP (Penha), Odinei Fernando da Silva, conhecido como 01 ou Águia, se entregou à polícia, na manhã desta segunda-feira, na sede da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco), na Zona Portuária do Rio. Ele é apontado como chefe da milícia na Favela do Batan, em Realengo, Zona Oeste, e teria comandado a tortura de equipe de O DIA e um morador, no dia 14 de maio, na comunidade.
Abandono de emprego
O inspetor Odnei Fernando da Silva tinha que ter se apresentado à polícia até a última sexta-feira, para que não fosse punido na Polícia Civil por abandono de emprego. Desde o dia 4, o policial não aparecia para trabalhar. Ele faltou ainda ao plantão do dia 8. O único contato que Odnei fez com a 22ª DP foi por intermédio de uma assistente social. Na ocasião, a mulher alegou que ele havia sido vítima de uma crise nervosa e estaria internado.
Agentes da Draco-IE chegaram a fazer buscas em hospitais como o Miguel Couto, no Leblon, mas o policial não foi localizado. Em abril, Odnei alegou que precisava de férias para cuidar de problemas psiquiátricos. Na ficha do policial, no entanto, não constam documentos que comprovem os supostos problemas de saúde.
Agentes da 22ª DP também tentaram entrar em contato com Odnei por telefone celular. No número do policial cadastrado na delegacia, a pessoa pede para deixar recado na caixa postal e fala que o aparelho pertence a homem identificado como André. Colegas de Odnei reconheceram a voz do inspetor na mensagem.
Ameaça de morte
Semana passada, um servidor, lotado na Draco-IE, foi afastado de suas funções por questões de segurança. Ele foi ameaçado de morte por Odnei. Segundo informações que chegaram à delegacia, o acusado de comandar a tortura na Favela do Batan teria dito que o servidor seria “o primeiro a morrer”.
Milícia também na Baixada
Os investigadores apuram se Odnei teria montado uma milícia também na Baixada Fluminense. Na casa dele, no condomínio Residências dos Arcos, em Campo Grande, Zona Oeste, além de farto material que o aponta como chefe da milícia no Batan, foram encontrados cartões de clientes em Japeri, Nova Iguaçu e Queimados. Neles, há dados como nomes e endereços, opções de pagamento em cheques, boletos ou dinheiro.
Policial civil Odinei Fernando da Silva é apontado como chefe do Batan
Rio - O inspetor da Polícia Civil lotado na 22ª DP (Penha), Odinei Fernando da Silva, conhecido como 01 ou Águia, se entregou à polícia, na manhã desta segunda-feira, na sede da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco), na Zona Portuária do Rio. Ele é apontado como chefe da milícia na Favela do Batan, em Realengo, Zona Oeste, e teria comandado a tortura de equipe de O DIA e um morador, no dia 14 de maio, na comunidade.
Abandono de emprego
O inspetor Odnei Fernando da Silva tinha que ter se apresentado à polícia até a última sexta-feira, para que não fosse punido na Polícia Civil por abandono de emprego. Desde o dia 4, o policial não aparecia para trabalhar. Ele faltou ainda ao plantão do dia 8. O único contato que Odnei fez com a 22ª DP foi por intermédio de uma assistente social. Na ocasião, a mulher alegou que ele havia sido vítima de uma crise nervosa e estaria internado.
Agentes da Draco-IE chegaram a fazer buscas em hospitais como o Miguel Couto, no Leblon, mas o policial não foi localizado. Em abril, Odnei alegou que precisava de férias para cuidar de problemas psiquiátricos. Na ficha do policial, no entanto, não constam documentos que comprovem os supostos problemas de saúde.
Agentes da 22ª DP também tentaram entrar em contato com Odnei por telefone celular. No número do policial cadastrado na delegacia, a pessoa pede para deixar recado na caixa postal e fala que o aparelho pertence a homem identificado como André. Colegas de Odnei reconheceram a voz do inspetor na mensagem.
Ameaça de morte
Semana passada, um servidor, lotado na Draco-IE, foi afastado de suas funções por questões de segurança. Ele foi ameaçado de morte por Odnei. Segundo informações que chegaram à delegacia, o acusado de comandar a tortura na Favela do Batan teria dito que o servidor seria “o primeiro a morrer”.
Milícia também na Baixada
Os investigadores apuram se Odnei teria montado uma milícia também na Baixada Fluminense. Na casa dele, no condomínio Residências dos Arcos, em Campo Grande, Zona Oeste, além de farto material que o aponta como chefe da milícia no Batan, foram encontrados cartões de clientes em Japeri, Nova Iguaçu e Queimados. Neles, há dados como nomes e endereços, opções de pagamento em cheques, boletos ou dinheiro.
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